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terça-feira, 10 de abril de 2012

Agradecendo e Explicando - Por Suzana Fonseca





Queridos e fraternos amigos

Como vocês sabem, na última semana, tivemos uma perda na família. Toda perda é doída, é sofrida... Essa não foi diferente!
No sábado, 31 de março, estávamos em mais de 300 pessoas dentre amigos e familiares em um agradável hotel fazenda festejando com meu tio Tito, a comemoração de suas bodas de ouro. Meu pai pregou e se emocionou durante a cerimônia. 
Na quarta-feira, 04 de abril, Papai, Tio Alberto e, novamente familiares e amigos - grande parte dos que estavam na festa do sábado, se encontravam para o velório, culto fúnebre e enterro do Tito, o mesmo irmão querido que, quatro dias antes, festejara suas bodas.
Foi um baque!
Tio Tito sempre foi um símbolo de afetividade e dedicação ao próximo.
Manso, dócil, desprendido, afetuoso... Eu, que morei em sua casa por quase um semestre aos 12 anos de idade, posso reiterar que, de fato, assim era no seu dia-a-dia. 
Mas aprouve ao Senhor levá-lo para perto de si!

Avisei, por torpedo, a quantos pude, e não posso deixar de agradecer o carinho daqueles de Nova Canaã e do Fora do Arraial que se solidarizaram conosco. 
Aos que compareceram no cemitério e levaram seu abraço pessoalmente (Elzi, Lana, Beatriz, Pr. Francisco, Pr. Gilson, Jussara, Amanda, Elzeli, Lucas e Michelle) e aos tantos que não puderam estar mas ligaram, enviaram mensagens, oraram... O NOSSO MUITO OBRIGADO! Ouso agradecer em nome do Papai, do Tio Alberto e de nós, familiares como um todo.

Por último, quero dizer que, ainda ontem estive com meu pai e ele permanece abalado, entristecido e baqueado. Me disse ter sido pego de surpresa e, portanto, tem tido enormes dificuldades de digerir a perda do irmão.
Me pediu para não movimentar, neste ano, nossa tradicional festa de páscoa, realizada anualmente na semana seguinte à Pascoa, com cordeiro assado, pães asmos, vinho, uvas e ervas...
Me pediu ainda, para cancelar, ou melhor, adiar, o ACAMPAIAL, que aconteceria no final de semana do feriado de 21/04, no sítio do tio Alberto, em Sete Lagoas.
Não cheguei a conversar com tio Alberto e tia Leda, mas imagino que compactuem desse adiamento.

Bem, entendo que nos cabe respeitar e entender o momento das coisas acontecerem.

POR ISSO LHES CONVIDO A TODOS A ESTARMOS JUNTOS, EM FAMÍLIA, EM FRATERNIDADE E EM COMUNHÃO, NO PROXIMO DOMINGO, QUANDO TEREMOS NOSSO ENCONTRO DO MÊS E CELEBRAREMOS A CEIA DO SENHOR. Meu pai pediu que divulgássemos e batalhássemos pela presença de todos. Convide amigos: crentes, não crentes, familiares... SÃO TODOS MUITO BEM-VINDOS!

Nosso encontro acontecerá no auditório do Escritório XSete, na rua Osvaldo Franco, em frente a prefeitura de Betim, a partir das 10 horas. Quem puder, não se esqueça de contribuir com algum ítem de café da manhã (acompanhem o blog www.foradoarraialbrasil.blogspot.com, pois qualquer alteração de endereço, postaremos nele!).

Um grande abraço e... até lá!

Suzana Leite Fonseca.

2 comentários:

Adriana Pimenta dos Santos Menezes disse...

Suzana, sou filha de Nova Canaã, membro da "Família Cajueiro", que tornou-se conhecedora dos desígnios de Deus através dos trabalhos incansáveis de evangelismo discipulado dos enviados pelo Pr. Daniel, que nos levaram leite e mel. Agradeço a Deus pelo tempo em que estivemos presente na IBNC, cujos ensinamentos solidificaram minha fé quando ainda era criança. Agradeço o crescimento e amplitude de visão que este ministério me proporcionou, colocando-me a par de que o mundo não gira apenas em torno do meu umbigo e que bilhões de vidas precisam do intermédio de outras vidas para que, de fato, saibam o que é ter "vida em abundância." Somente agora, sabendo do ocorrido com seu tio Tito Leite (acho que o vi na IBNC em algum momento quando frequentava), tive o desejo de manifestar minha palavra de que estaremos orando pela família de vocês, pedindo a Deus que traga o conforto e o consolo, pois só Ele é capaz de nos proporcionar força para enfrentar e suportar momentos como este. Falo por experiência. Em julho do ano passado perdi minha mãe, Pastora Vera Lúcia, casada há 36 anos com meu pai Pr. Flávio Cajueiro. Foi um tremendo choque. Ela, aos 54 anos de idade, não aparentava qualquer problema de saúde e fazia a obra de Deus como uma leoa desbravada... Numa noite de sábado, acordamos com o vazio no quarto em que dormia, às 4h, dando seus últimos suspiros. Ficamos pasmos durante dias e meses e ainda hoje dói a ausência dela. Mas, nos conforta saber que ela estava suficientemente preparada para encontrar com o Pai, assim como seu tio. Gostaria muito que repassasse ao seu pai, o grande exemplo de inteligência cristã que tenho e vou seguir por toda a vida, que somos muito agradecidos pelo apoio dado por ele e o Pastor Francisco no culto fúnebre de minha mãe. Diga-o que esse momento custa passar e, enquanto não passa, sofremos muito, mas Deus nos dá força e acabamos superando e ficando ainda mais fortalecidos na fé. Hoje, após este episódio com minha mãe, sinto-me mais próxima de Deus e mais consciente do valor da vida, que jamais pode ser comparada a bens materiais e coisas. Percebo quão simples é o Reino dos Céus e a vaidade ainda insiste em nos iludir com adornos. Agradeço a Deus por todas as palavras que ouvi de seu pai e se hoje pudesse reverter a situação e me tornar falante e não ouvinte dele, diria-o: Lance sobre Deus todas as suas dores e preocupações. De coração, lance tudo sobre Ele e descanse. Ele fará o necessário para aliviar seu sofrimento, mas não deixará de te ensinar o que ainda não sabe, apesar da grande caminhada já trafegada. Deus sempre foi contigo, e sempre estará contigo por onde quer que andares.

Adriana Pimenta dos Santos Menezes
Filha de Flávio Cajueiro e Vera Lúcia Pimenta
Neta da Irmã Francisca Cajueiro
adhryan@gmail.com

Suzana disse...

Puxa Adriana! Me lembro muito muito bem de vocês: Os CAJUEIROS - como eram carinhosamente conhecidos. Lembro-me, sobretudo, do seu pai, Flávio Cajueiro, e da sua avó, Irmã Francisca Cajueiro. Na verdade, não saberia dizer quem, especificamente, seria você: a Adriana, pois as "misturo"; mas ao vê-la, certamente me recordaria. Não sei se sabe, mas passei uma temporada residindo fora do Brasil, por isso também perdi muito do contato com pessoas mais distanciadas, embora já tenha retornado há alguns anos. Não sabia do falecimento de sua mãe e imagino a dor, a falta e a saudade. Não consigo imaginar-me vivendo situação semelhante... Obrigada pelo carinho e pela força dada. Meu pai ficará muito feliz tão logo leia esse seu comentário. Abração em todos os seus!